Vou aproveitar que estou com o corpo quente e a mente ativa pra contar uma experiência muito boa que tive hoje. No colégio João Silveira, aqui em Palhoça.Fiz uma palestra , sendo convidado pela direção e em especial a Ana Claudia Ribas e A meu amigo Edvan. Neste dia 28/08/2010 houve o evento do colégio " O Dia da Família " . Falei pra jovens de 13 , 15 anos sobre os riscos de tatuagens e piercing´s, da história e da parte boa é claro. Dei meus toques de como procurar este serviço, e fazer a arte de adornar o corpo de forma correta evitando riscos desnecessários. Tirei algumas dúvidas. mostrei umas cenas fortes. Garotos entrado e saindo da sala e prestando atenção. Salvando pelo menos um de se meter numa fria eu fico feliz, claro que eu quero que ninguém se sujeite a a pessoas inaptas ou sofra com um trauma. Com certeza faltou muita coisa. os garotos tem pressa com seus assuntos. E a conversa viajou pelos assuntos em idas e vindas de informação. Várias oficinas, bandas, artes marciais,... o Colégio, a organização está de parabéns pela iniciativa de aproximar a comunidade a escola através de seu objetivo que é a cultura.
Septo feita perfuração errada A rejeição pode ocorrer se a perfuração for superficial, joia inadequada (tamanho, calibre, diâmetro e modelo). Maus tratos como traumas, mexer com as mãos sujas ou o uso de produtos inadequados na fase de cicatrização. Perfurações mal sucedidas. Ou seja, uma batida ou mesmo uma infeção fara com que seu corpo expulse a joia. Algumas vezes o tecido, a pele lentamente vai diminuindo a a joia cair, outras pode estar tão contaminado de pus que se faz obrigação de remover. A anatomia ou tipo de pele tem que permitir a colocação da joia no corpo. Todas as pessoas são diferentes, é necessário elasticidade, encaixe e harmonia com a anatomia, nisso o período de cicatrização pode mudar de pessoa para pessoa também. Você só poderá trocar à joia ou retirá-la quando o piercing estiver cicatrizado. Isso também vale para alargar a perfuração.
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